segunda-feira, 28 de dezembro de 2015






Ando pensando muito na máxima ame muito a si mesma, tentando me amar por simplesmente me amar. A conclusão parece óbvia...amar-me  é cuidar de mim. Cuidar-me é ter amor, carinho, afeição, zelo por mim mesma. Até que ponto tenho feito isso durante minha vida? Até que ponto tenho sacrificado o amor por mim mesma em função de outras pessoas? Amar-se é acarinhar-se. É ter um sono tranquilo todas as noites, é tomar um saboroso café da manhã comendo o que me faz bem e o que gosto, cuidar do meu rosto ao usar um bom creme com uma boa massagem, é usar um bom hidratante no corpo ao sair do banho, é comer devagar saboreando os alimentos, é usufruir do *soninho da beleza* depois do almoço, é deixar-me amar pelas pessoas que verdadeiramente fazem parte de minha vida. É esvaziar minha mente e preocupar-me o menos possível, é exercer a paciência comigo mesma quando nem tudo sair da maneira que planejei e quis. É adentrar-se ao meu interior e sentir-me serena ao ver a beleza interna de meu corpo funcionando perfeitamente bem. É tomar uma água como se estivesse ingerindo o melhor suco do mundo, é achá-la a melhor bebida dentre todas. É sair pelas ruas olhando vitrines sem o desejo louco do consumo, conversar com quem encontro nessa turnê pelas ruas da cidade, sentir que posso sem a necessidade de *ter*. Tomar um cafezinho à tarde, assistir a um filme pelo qual esperava fazia tempo, ler um livro interessante e massagear meu ego ao ouvir elogios e os aceitar com encantamento. É manter minha mente com pensamentos positivos e deixar ir embora os que não me fazem bem. É experimentar a alegria de viver a vida com menos e sentir como resultado *SER* muito mais. Amar-se é viver com qualidade, amando a vida com todas as falcatruas que me apresenta. Amar-me é ter saúde do espírito e do corpo e ter o amor incondicional por estar com vida e na vida!

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